O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), teve a prisão preventiva transformada em prisão domiciliar por determinação do presidente do STJ, ministro Humberto Martins. Crivella irá usar tornozeleira eletrônica e não poderá sair de casa sem autorização da Justiça. Além disso, o prefeito não poderá usar telefones celulares e está proibido de manter contato com terceiros. O político foi preso na manhã de terça-feira (22) em uma ação do Ministério Público que apura um esquema de arrecadação e pagamento de propinas que funcionaria dentro da prefeitura da capital fluminense. Ele e mais 25 alvos da investigação foram denunciados pelo MP pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva. Crivella rebateu as acusações e afirmou ser vítima de “perseguição política”.