O episódio antidemocrático protagonizado por apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continua reverberando. Desta vez, em seus próprios negócios. O Deutsche Bank, maior credor da Trump Organization, com cerca de US$ 340 milhões, afirmou ao jornal americano New York Times que no futuro não fará mais negócios com o grupo. Os empréstimos dos alemães são para um campo de golfe em Miami e hotéis em Washington e Chicago.
O americano Signature Bank foi mais incisivo, declarando que a renúncia do presidente nesta reta final do mandato “atende melhor aos interesses da nação”.