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Os planos da Gallo para dobrar de tamanho em 5 anos

Empresa tem como CEO no Brasil Cristiane Souza, que traçou como estratégia uma mudança de foco: em vez do preço (que deve cair no 2° semestre), democratizar o produto em diferentes classes sociais

A marca de azeites Gallo, que tem origem em Portugal e soma mais de 100 anos no mercado, anunciou nesta semana um grande movimento estratégico no Brasil – país que é o 1º cliente da companhia. Para desenvolver produto e dobrar o volume de negócios em cinco anos, a empresa ampliou seu portfólio e introduziu novas marcas no segmento. Entre as novidades, estão o DeOliva, um óleo de oliva, e o Roccio de Abrantes, uma marca premium. A intenção é consolidar a companhia como uma “casa de marcas”, a Casa Gallo, aproveitando ao máximo o potencial do mercado.

O primeiro produto é feito a partir da segunda prensagem do azeite e, segundo a fabricante, deve ser utilizado principalmente para o cozimento de alimentos. A novidade chega aos pontos de venda com preço sugerido abaixo de R$ 30. Já o Rossio de Abrantes mira consumidores que usam azeite para preparos além do cozimento. A linha conta com três versões: verde, maduro e frutado, com uma média de preços de R$ 80.

A diversificação de produtos, além da abordagem especial para cada tipo de cliente, foi escolhida como A Tacadada Semana de MR. Para isso, o grupo, liderado pela CEO no Brasil, Cristiane Souza (na imagem), investiu R$ 20 milhões nos lançamentos e na renovação da marca. Dessa maneira, a companhia projeta dobrar de tamanho até 2029.

“Normalmente, quando o mercado está em um momento ruim, as marcas reduzem investimentos. Nós decidimos fazer o contrário: investir”, afirmou Cristiane, a primeira mulher e brasileira a ocupar o cargo da multinacional. O Brasil representa aproximadamente 80% do faturamento da marca e é um dos cinco maiores consumidores globais de azeite, e segundo a CEO, tem potencial para se tornar um dos três primeiros. “Atualmente, a Gallo detém um terço do mercado nacional, que conta com mais de 300 marcas diferentes, sendo que as três principais marcas respondem por 60% do setor”, pontuou.

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