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AENA leva bloco de Congonhas por R$ 2,45 bi

Já a XP levou o Bloco Aviação Geral pelo valor de R$ 141,4 milhões e a Novo Norte o Bloco Norte II por R$ 125 milhões

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), órgão federal que regula a aviação civil no Brasil, realizou nesta quinta-feira (18) sua sétima rodada de concessões de aeroportos. Dentre os 15 aeroportos leiloados à iniciativa privada hoje, está o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o segundo maior do país, arrematado pela AENA Desarrollo Internacional por R$ 2,45 bilhões.

Além de Congonhas, o Bloco 3 SP-MS-PA-MG é composto pelos aeroportos de Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul; Santarém, Marabá, Parauapebas e Altamira, no Pará; Uberlândia, Uberaba e Montes Claros, em Minas Gerais. A contribuição inicial mínima era de R$ 740,1 milhões. A AENA foi a única a apresentar proposta.

A XP levou o bloco 1 pelo valor de R$ 141,4 milhões, com o lance mínimo exigido. O Bloco Aviação Geral é formado pelos aeroportos de Campo de Marte, em São Paulo e Jacarepaguá, no Rio de Janeiro (RJ). A XP também foi a única a apresentar uma proposta.

A Novo Norte ganhou o leilão do bloco 2, com a proposta de R$ 125 milhões. O Bloco Norte II é integrado pelos aeroportos de Belém (PA) e Macapá (AP). Estavam na disputa pelo segundo bloco as empresas Novo Norte e Vinci Airports.

Segundo a Anac, os 15 aeroportos leiloados hoje respondem, somados, por quase 16% dos passageiros do mercado aéreo brasileiro, com mais de 30 milhões de embarques e desembarques em 2019, antes da pandemia – mais de 70% desse total em Congonhas.

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