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Venda de refinarias da Petrobras; 50 aeroportos em 2022; mundo livre gera menos pobreza

MONEY REPORT mostra as iniciativas e ideias liberalizantes e modernizadoras ao ambiente de negócios

Petrobras reinicia processo de venda de três refinarias

A Petrobras anunciou o reinício dos processos de venda de três refinarias. Fazem parte do pacote a Refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco, Refinaria Presidente Getúlio Vargas (REPAR), no Paraná, e Refinaria Alberto Pasqualini (REFAP), no Rio Grande do Sul, bem como os ativos logísticos integrados a elas. Os documentos com as principais informações sobre os ativos e os critérios de elegibilidade para a seleção de participantes estão disponíveis na página da Petrobras, no link Resultados e Comunicados. As etapas subsequentes dos processos de venda dessas três refinarias serão informadas oportunamente ao mercado.

Governo pretende chegar a 50 concessões de aeroportos em 2022

O secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann, informou, nesta quinta-feira (30), que o governo federal espera chegar ao fim do ano com 50 terminais concedidos para administração da iniciativa privada. Se a previsão for concretizada, serão contratados R$ 18 bilhões em investimentos privados. A informação foi dada durante o a apresentação do balanço de 2022 do Ministério de Infraestrutura em uma cerimônia em Brasília. Nos dois últimos anos, foram transferidos para iniciativa privada 34 aeroportos, entre os quais estão os terminais de Recife; Vitória; Curitiba; Manaus e Goiânia. Segundo Glanzmann, os próximos leilões já têm data. Além do pregão do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o segundo mais movimentado do país, no dia 18 de agosto, estão marcados os de mais 14 terminais.

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Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rondônia.
Só o crescimento em uma sociedade livre salva os pobres

O tema da desigualdade econômica vem dominando praticamente todos os debates políticos. O problema é que, enquanto sobram polêmicas e emotividades, faltam clareza e racionalidade.

O principal exemplo da falta de clareza e racionalidade pode ser visto naquelas pessoas que dizem querer “eliminar a pobreza e a desigualdade”. Quase que sem exceção, há uma confusão entre pobreza e desigualdade

Isso é um grande erro. Vamos pensar mais detidamente.

Eliminar a pobreza é algo obviamente bom. E, felizmente, isso já está acontecendo em escala global. O Banco Mundial recentemente relatou que as amenidades básicas para se ter uma vida digna estão disponíveis para os mais pobres do planeta em um volume jamais visto em toda a história da humanidade. E por uma grande margem.  Em 1820, aproximadamente 95% da população mundial vivia na pobreza, com uma estimativa de que 85% vivia na pobreza “abjeta”. Em 2015, menos de 10% da humanidade continua a viver em tais circunstâncias.

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