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Nº 304: americanos liberam Coronavac; crianças nos planos de 2022; não vacinados internados

EUA aceitará vacinados com CoronaVac

Os Estados Unidos vão aceitar a entrada de visitantes internacionais vacinados contra covid-19 com imunizantes autorizados pelos órgãos reguladores dos EUA ou pela Organização Mundial da Saúde (OMS), informou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) nesta sexta-feira (8).

Em 20 de setembro, a Casa Branca anunciou que os Estados Unidos vão suspender em novembro as restrições de viagens a viajantes de 33 países, incluindo Brasil, China, Índia e a maior parte da Europa, que estiverem totalmente vacinados contra covid-19, sem especificar quais vacinas seriam aceitas.

Imunização de crianças em 2022

Ministério da Saúde planeja vacinar crianças contra a covid em 2022 caso Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprove a imunização. Para esse público, a previsão é de 70 milhões de doses. A declaração foi dada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (8). Além das duas doses aplicadas por criança, o planejamento é distribuir apenas dose de reforço no público de 12 a 59 anos, e uma dose por semestre para a população com idade superior e imunossuprimidos.

O que MONEY REPORT publicou hoje:

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Informe Publicitário

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Pagamento antecipado do governo

Ministério da Saúde pagou R$ 193,4 milhões antecipados a uma empresa intermediária responsável por fornecer máscaras chinesas no auge da pandemia e não conseguiu comprovar o recebimento dos produtos. O pagamento e a falta de comprovação foram apontados em um relatório de auditoria da CGU (Controladoria-Geral da União). O documento foi concluído em 4 de agosto e inserido no sistema de consulta pública de auditorias em 22 de setembro deste ano.

9 em cada 10 internados não vacinaram

Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, mostra que nove em cada dez pacientes internados com a covid-19 não estavam imunizados. O estudo mostrou ainda que a probabilidade de óbitos foi 14 vezes maior em pessoas sem a vacinação, em comparação com quem estava com a imunização completa. A análise foi feita ao longo de 2021 pelo Serviço de Epidemiologia do hospital e coordenado pela médica epidemiologista Ana Freitas Ribeiro. Apesar de ser uma amostra, reflete uma máxima que outros estudos, já publicados ao redor do mundo, também concluíram: a vacina reduz quase 100% os casos graves da covid-19.

Sintomas em crianças

Um estudo preliminar realizado no Reino Unido aponta que a variante delta provocou um pouco mais de sintomas em crianças e adolescentes, sobretudo febre e dor de cabeça, mas não foi responsável por causar quadros mais graves de covid-19. Tanto a infecção pela variante delta quanto por alfa foi marcada por curta duração e carga parecida de sintomas. A pesquisa foi conduzida pelo mesmo grupo do King’s College London que, no começo deste ano, concluiu que a variante alfa não gerou casos mais graves de covid do que os provocados pelo “vírus original”, aquele identificado pela primeira vez em Wuhan.

De olho na Delta

Painel Coronavírus

Vacinados

• 3,84 bilhões no mundo (49,35% da população)
• 6,46 bilhões no mundo (86,13% da população — cumulativo)
• 149,54 milhões no Brasil (70,11% da população)

Segunda dose *

• 2,57 bilhões no mundo (34,5% da população)
• 98,65 milhões de brasileiros (46,25% da população)
* dados aproximados

Casos confirmados no Brasil
• 21.567.181 – acumulado
• 16.451 – novos infectados
• 20.670.348 – recuperados
• 296.004 – em acompanhamento
• 10.263 – incidência por grupo de 100 mil habitantes

Mortes confirmadas no Brasil
• 600.829 – óbitos acumulados
• 404 – novas vítimas fatais
• 2,8% – letalidade
• 286 – mortalidade por grupo de 100 mil habitantes

Dados vacinais atualizados em 09/10/2021, às 19h

Fontes: Ministério da Saúde, consórcio de veículos de imprensa, Universidade John Hopkins (EUA) e Fiocruz

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