Brasil ocupa o 18º lugar em ranking de mortes por covid
O Brasil ocupa a 18ª posição do ranking mundial de mortes proporcionais pela covid-19, com 3.270 por milhão de habitantes. A lista é liderada pelo Peru, que registra 6.438 mortes por milhão. É seguido por Bulgária (5.631), Bósnia e Herzegovina (5.029) e Hungria (4.887). Entre os países sul-americanos, Chile (19º), Paraguai (25º) e Argentina (27º) também figuram entre os maiores índices do mundo. Os países mantiveram as posições em relação à última semana. Os Estados Unidos lideram em número absoluto de mortes pela doença. Ao todo, foram registradas 1.113.307 mortes por covid-19 no país desde fevereiro de 2020, segundo dados do Our World in Data.
Oriente Médio registra caso de vírus ‘primo’ da covid-19
A OMS (Organização Mundial da Saúde) comunicou na quinta-feira (9) que Omã, na Ásia, notificou, em 5 de janeiro, um caso de Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers, na sigla em inglês) —conhecida popularmente por “gripe do camelo”—, doença causada por um tipo de coronavírus, assim como o da covid-19 (o Sars-CoV-2). Nenhum caso secundário foi relatado, de acordo com a OMS, mas a agência internacional acredita que casos adicionais da infecção possam ser registrados no “Oriente Médio e/ou outros países onde o Mers-CoV está circulando em dromedários”.
O que MONEY REPORT publicou:
- Anvisa proíbe venda pomadas para modelar e trançar cabelos
- Aumento no número de médicos não reduziu desigualdades
- Mais da metade dos médicos brasileiros está nas capitais
Circulação simultânea da covid, gripe e VSR
A semelhança entre os sintomas que a gripe e a covid-19 provocam já causou bastante confusão desde que o coronavírus começou a se espalhar pelo mundo, ainda em 2019. No entanto, desde o final de 2022, alguns países registraram um aumento no número de casos de uma terceira doença que se manifesta de maneira similar: o vírus sincicial respiratório (VSR). Especialistas lançaram um alerta para o aumento dos casos de VSR nos Estados Unidos e no Canadá, e para os riscos de uma convergência de três epidemias concomitantes. Em novembro, o Fórum Econômico Mundial reforçou o assunto e publicou um artigo destacando os riscos da chamada “tripledemia”, com o coronavírus, a Influenza e o VSR circulando ao mesmo tempo.