Vacina bivalente começa a ser aplicada
O Ministério da Saúde começa a aplicar na própria segunda-feira(27), em todo o país, a vacina bivalente contra a covid-19. Segundo a pasta, o imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron, e possui perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.
Inicialmente, a vacina será aplicada somente nos grupos de risco. Conforme divisão anunciada pelo ministério, a imunização será feita na fase 1 em pessoas acima de 70 anos de idade, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas; na fase 2, pessoas com idade entre 60 anos e 69 anos de idade; na fase 3, gestantes e puérperas; e na fase 4, profissionais de saúde.
Covid longa pode provocar danos aos órgãos até um ano após a infecção
Segundo estudo feito no Reino Unido, publicado no Journal of The Royal Society of Medicine, três em cada cinco pacientes que tiveram covid longa apresentaram sintomas persistentes um ano após infecção. Os pesquisadores detectaram que 62% dos participantes tiveram danos nos órgãos. Coração, pulmões, fígado, rins e pâncreas foram os mais comuns.
Idosos representam 85% dos mortos por coronavírus em janeiro de 2023
Pessoas com 60 anos ou mais foram os que mais morreram de covid em janeiro deste ano. Das 2.065 mortes confirmadas, 85% foram nesta faixa etária. Já os mais jovens (0 a 29 anos) representam 2%. Segundo a Fiocruz, o avanço da vacinação fez com que o número de casos graves se concentrasse mais nos idosos.
CDC diz que não há consenso de mais de uma dose de reforço anual
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos disse que não há dados suficientes para recomendar mais de uma dose de reforço anual da vacina contra o novo coronavírus para idosos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido. O órgão recomenda que se vacine populações de alto risco apenas uma vez, de preferência durante o outono.
O que MONEY REPORT publicou: