Ex-presidente diz que celular de Mauro Cid é uma “simples caixa de correspondência”
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), divulgou uma nota na última sexta-feira (16) em que afirma que as novas conversas que foram encontradas no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, comprovam que ele não teve nenhuma participação na elaboração de um plano para golpe de Estado após a derrota das eleições.
A nota ainda diz que o militar, “pela função exercida, reunia todas as demandas que deveriam chegar ao presidente da República” e que o celular do ex-ajudante de ordens “se transformou numa simples caixa de correspondência que registrava as mais diversas lamentações”, afirma a nota que é assinada pelos advogados Paulo Amador da Cunha Bueno, Daniel Tesser e Fábio Wajngarten.
Mensagens recuperadas do celular de Cid revelam conversas do militar com o coronel Jean Lawand Junior, então gerente de ordens do Alto Comando do Exército (ACE), onde discutiam um plano de uma tentativa de golpe de Estado após as eleições com a participação de Bolsonaro.
Veja a íntegra da nota:
O que MONEY REPORT publicou: