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Vídeos: Deslizamentos destroem novos trechos da Ferrovia do Trigo

Confira as imagens do desastre. Área é de difícil acesso entre Muçum e Vespasiano Corrêa, na Serra Gaúcha

Uma das principais vias logísticas para grãos e combustíveis do Rio Grande do Sul, a Ferrovia do Trigo (EF-491) segue bloqueada no trecho de serra, entre os municípios de Muçum e Vespasiano Corrêa, o que deve dificultar ainda mais a normalização das operações. Desde que as chuvas voltaram a cair com força no estado, a via e suas conexões foram atingidas por enchentes e deslizamentos em diversos pontos. Porém, os trabalhos de recuperação no trecho de serra, que possui 15 túneis e 27 viadutos ao longo de 50 quilômetros, amplia o desafio. A ferrovia conecta Canoas, na região metropolitana da capital, com a cidade de Passo Fundo, um polo agroindustrial. Nenhum circulou pela EF-491 desde o início das enchentes.

Um grupo de inspeção encontrou, a partir do km 152, uma série de bloqueios na semana anterior – as imagens só viralizaram neste final de semana. Há trilhos arrancados pela força das águas, outros encobertos por rochas, detritos e lama que desceram das encostas. Um túnel foi bloqueado e um trecho da estrutura de concreto acabou exposta.

Não há previsão para o início das obras de reparo, muito menos da retomada das operações, sob responsabilidade da concessionária Rumo Logística. Em condições normais o local já é de difícil acesso. Para chegar até os pontos de bloqueio vindo da capital pelos trilhos é preciso cruzar o Viaduto 13, o mais alto da América Latina, com 143 metros.

A ferrovia destruída

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