JOHANESBURGO (Reuters) – O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, disse nesta quarta-feira que a determinação do Congresso Nacional Africano (CNA) para que ele renuncie como chefe de Estado é “injusta”, uma vez que o partido não disse o que ele fez de errado.
“Eu não acho que seja justo, eu acho que é injusto”, disse Zuma em entrevista à emissora estatal, sobre o pedido por sua renúncia.
Ele praticamente disse que não irá deixar o cargo, e acrescentou: “Não há nada que eu tenha feito de errado”.
Zuma disse ainda que irá emitir uma declaração mais tarde nesta quarta-feira.
(Reportagem de James Macharia)