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China e EUA pressionam insegurança sobre juros

O Ibovespa fechou em baixa de 0,85% nesta segunda-feira (21), aos 114.429 pontos. O dólar subiu 0,21%, cotado a R$ 4,97 no encerramento. A sessão foi pressionada por um movimento mais fraco que o esperado da China em relação aos juros e com um cenário doméstico voltado às discussões sobre a nova regra fiscal no Congresso. O banco central chinês anunciou um novo corte nos juros, com redução da taxa de um ano em meio a esforços para estimular a demanda por crédito no país. Por outro lado, a instituição manteve a taxa de cinco anos inalterada. Por aqui, agentes financeiros avaliaram a nova edição do Boletim Focus, que trouxe uma piora nas projeções para a inflação, ao mesmo tempo que seguiram monitorando as chances de novas altas no juro norte-americano. As estimativas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passaram de 4,84% para 4,90% ao fim de 2023. Para 2024, 2025 e 2026, as projeções permanecem em 3,86%, 3,50% e 3,50%, respectivamente. Nos EUA, a imprevisibilidade quanto às próximas decisões sobre os juros tem gerado medo no mercado, que está em compasso de espera pela presença de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), em Jackson Hole.

As maiores altas foram da Petz (2,45%) e Magazine Luiza (1,67%). As baixas, IRB Brasil (-9,24%) e Carrefour (-4,14%). Todas as cinco ações mais negociadas apresentaram retração: preferenciais da Petrobras (-0,7%), Vale (-0,03%), preferenciais do Itaú Unibanco (-0,41%), Hapvida (-3,02%) e Lojas Renner (-1,44%). O volume negociado foi de R$ 19,57 bilhões.

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