O Ibovespa fechou em alta de 0,59% nesta terça-feira (19), aos 131.850 pontos. O dólar caiu 0,81%, cotado a R$ 4,86 no encerramento. O índice nacional renovou seu recorde em pontos e se manteve no campo positivo após a decisão da agência de classificação de risco S&P de elevar a nota da dívida do Brasil pela primeira vez em 12 anos. Com o apoio de Vale, Petrobras e bancos, os investidores se aproveitaram do apetite ao risco para buscar negócios em um ambiente, sendo a agência de rating, positivo após a aprovação da reforma tributária. A sequência de recordes começou a ser estabelecida com a perspectiva de redução dos juros nos Estados Unidos, depois da última reunião do Federal Reserve na quarta-feira (13). A queda da taxa dos EUA favorece o investimento em ativos de maior risco.
As maiores altas foram das preferenciais da Braskem (7,15%) e Dexco (3,97%). As baixas, Embraer (-2,74%) e Pão de Açúcar (-2,7%). Todas cinco ações mais negociadas apresentaram evolução: Vale (0,7%), preferenciais da Petrobras (1,14%), preferenciais do Itaú Unibanco (0,06%) e Ambev (1,03%). O volume negociado foi de R$ 20,63 bilhões.