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Pressão global e estouro da meta amenizam ganhos na semana

O Ibovespa fechou em baixa de 0,77% nesta sexta-feira (10), aos 118.856 pontos. Na semana, os ganhos são de 0,27%. O dólar subiu 1%, cotado a R$ 6,10 no encerramento. A desvalorização da moeda norte-americana perante ao real na semana é de 1,28%. O índice nacional acompanhou seus pares na Europa e nos Estados Unidos, que também reagiram à perspectiva de juros em níveis mais altos. Apesar da queda, indicador subiu no acumulado da semana, impulsionado pela Petrobras que se beneficia com a valorização da commodity no mercado internacional. Não bastasse os dados nos Estados Unidos, a inflação oficial no Brasil também veio forte. Em 2024, o IPCA ficou acima do teto da meta, que seria 4,5% no ano. Mas no acumulado dos últimos 12 meses, o índice marcou elevação de 4,83%. Os juros futuros no Brasil estão em alta, influenciados pelo IPCA acima da meta e pelas preocupações fiscais. A valorização do dólar também contribui para essa elevação, já que a alta do câmbio pressiona a inflação, criando um efeito cascata onde um fator alimenta o outro.

As maiores altas foram Infracommerce (12,5%) e preferenciais da Wetzel (8,65%). As baixas, Celg Participações (33,19%) e Camil (-14,46%). Das cinco ações mais negociadas, quatro apresentaram retração: Hapvida (-2,65%), preferenciais do Bradesco (-1,24%), preferenciais da Petrobras (0,27%), B3 (-3,92%) e Ambev (-2,11%). O volume negociado foi de R$ 20,32 bilhões.

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