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Risco de recessão nos EUA abre semana no vermelho

O Ibovespa fechou em baixa de 0,46% nesta segunda-feira (5), aos 125.269 pontos. O dólar subiu 0,56%, cotado a R$ 5,74 no encerramento. O índice nacional cedeu à pressão externa com o aumento das incertezas sobre o futuro da economia dos Estados Unidos, com o risco de recessão no radar dos investidores. A aversão ao risco com a desaceleração da economia norte-americana repercutiu sobre os principais índices internacionais. Na Ásia, a bolsa de Nikkei, a maior do Japão, despencou 12% em sessão histórica. Trata-se da pior queda desde 1987, quando ocorreu a chamada ‘Black Monday’. Na Europa, o Stoxx 600, que é um índice composto pelas maiores empresas da Europa, fechou em queda de mais de 2%. Já na Europa, o Stoxx 600, que é um índice composto pelas maiores empresas da Europa, fechou em queda de mais de 2%. Além disso, o aumento das tensões dos conflitos no Oriente Médio e o aumento da taxa de juros do Japão aumentam as incertezas dos investidores ao redor do mundo. Nos Estados Unidos , o índice Nasdaq chegou a cair mais de 6% e o Dow Jones teve queda superior a 4% na abertura dos negócios. Por aqui, investidores reagem ao noticiário corporativo, de olho na temporada de balanços – mas em segundo plano -, enquanto a estatal Petrobras inicia a semana puxando as negociações para o vermelho com a desvalorização do petróleo no mercado internacional.

As maiores altas foram do Pão de Açúcar (14,98%) e Springs (13,78%). As baixas, São Paulo Turismo (-20%) e Nordon (-14,25%). Das cinco ações mais negociadas, duas apresentaram retração: preferenciais do Bradesco (7,59%), Hapvida (0,23%), preferenciais da Petrobras (-0,08%) e Pão de Açúcar (14,98%). O volume negociado foi de R$ 25,50 bilhões.

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