O Ibovespa fechou em baixa de 0,55% nesta terça-feira (15), aos 116.171 pontos. O dólar subiu 0,43%, cotado a R$ 4,98 no encerramento. No embalo do reajuste dos combustíveis, o índice nacional se rendeu à onde de aversão global ao risco e cravou sua 11ª queda consecutiva, igualando a sequência vista pela última vez em fevereiro de 1984. Lá fora, o departamento de comércio dos Estados Unidos divulgou que o índice de vendas no varejo avançou 0,7% em julho, enquanto que os dados de junho foram revisados, apontando uma leve alta de 0,3% ao invés da alta de 0,2% relatada anteriormente. Na China, a produção industrial avançou 3,7% em julho no comparativo anual. Comparado ao mês anterior, no netanto, houve uma desaceleração, em vista dos 4,4% de junho, abaixo das projeções de 4,4% dos analistas. Somente a estatal do Petróleo se estabilizou no campo azul, mas não foi o suficiente para mudar o movimento da sessão.
As maiores altas foram da Vibra (7,77%) e BRF (6,9%). As baixas, preferenciais da Gol (-12,5%) e preferenciais da Azul (-6,6%). Das cinco ações mais negociadas, quatro apresentaram retração: preferenciais da Petrobras (0,72%), Vale (-0,99%), Eletrobras (-3,43%), preferenciais do Itaú Unibanco (-0,55%) e Prio (3,64%). O volume negociado foi de R$ 26,84 bilhões.