A B3, a bolsa de valores de São Paulo, fez uma pesquisa para identificar o perfil dos novos CPFS que ingressaram no mercado de ações. O estudo mostra que os recém-chegados são jovens e operam com valores baixos. Em 2017, investidores entre 25 e 39 anos representam 28% das pessoas físicas presentes na bolsa. Em 2020, o número saltou para 49%. Outro recorde interessante: em 2011, 44% dos investidores possuíam carteiras com no máximo R$ 10 mil. Em março de 2020, o número subiu para 54%.