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Bolsa tem o pior pregão desde maio de 2018. Só Suzano fecha em alta

A B3 teve nesta quarta-feira (6) o pior pregão desde o dia 28 de maio do ano passado, quando o Ibovespa caiu 4,49%, na esteira da paralisação dos caminhoneiros: a queda foi de 3,74%, com o índice aos 94.636 pontos, a mínima do dia. No cenário de queda generalizada, só um papel fechou o dia em alta: as ações da Suzano, que subiram 1,18%. Todos os demais caíram. Destaque negativo para as ações da Vale, que fecharam com queda de 4,88% e tiveram sua negociação interrompida após a cassação da licença para operar a barragem Laranjeiras, importante para uma de suas minas. A licença de operação da mina de Jangada também foi suspensa. As cinco ações mais negociadas do dia foram: preferenciais da Petrobras (-2,15%), Itaú (-4,21%), Vale (4,88%), Banco do Brasil (-6,09%) e Bradesco (-4,71%).

O dólar subiu 1,09%, negociado a R$ 3,70.

Por que é importante

Entre os motivos que explicaram a queda do Ibovespa foram a realização de lucros (muitos investidores venderam ações, que subiram bastante em 2019) e indefinições a respeito da reforma da Previdência

Quem ganha

As ações da Suzano fecharam o dia com a única alta do dia: 1,18%, negociadas a R$ 47,85

Quem perde

As ações da Cielo tiveram a maior baixa do dia: 7,42%, negociadas a R$ 10,35

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