Enquanto o dólar se aproximava de R$ 4,20, na quinta-feira (30) à tarde, Constantin Jancsó, economista do Bradesco, cravava a previsão do banco para a moeda americana no final do ano: R$ 3,60, para a surpresa da plateia, formada por executivos de pequenas e médias empresas em evento da consultoria Deloitte, em São Paulo. Segundo ele, a projeção se baseia apenas nos fundamentos econômicos e não reflete a instabilidade eleitoral. Para o Bradesco, o ingresso de investimentos estrangeiros e a queda no déficit de transações correntes, de 3,3% do PIB em 2015 para 0,5% em 2017 e 0,1% em 2018, justificam um câmbio no patamar projetado. A ver.