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Cenário externo não ajuda e bolsa tem o pior pregão em dois meses

A bolsa brasileira teve na quarta-feira (2) o pior pregão desde 28 de fevereiro. O Ibovespa caiu 1,82%, aos 84.547 pontos. Na primeira hora do pregão, o índice caiu 1,45%, refletindo a queda nos preços das ADRs (as ações das empresas brasileiras negociadas nas bolsas americanas) na terça-feira (1), quando foi feriado no Brasil. À tarde, os investidores chegaram a se animar com a decisão do Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto), de manter a taxa de juros nos Estados Unidos entre 1,5% e 1,75% ao ano. No fim do dia, porém, o Ibovespa voltou a cair. Das cinco ações mais negociadas do dia, quatro fecharam em queda: Itaú (4,50%), Petrobras (1,61%), Itaúsa (5,95%) e Bradesco (2,57%). Apenas a Vale fechou em alta (0,08%). As bolsas americanas também fecharam em baixa: os índices Dow Jones e S&P 500 caíram 0,72% e o Nasdaq, 0,42%.

Por que é importante

O câmbio acompanhou o mau humor dos investidores com a bolsa brasileira. O dólar subiu 1,35% ante o real e encerrou o dia em R$ 3,55, o maior preço desde 2016

Quem ganha

As ações da Eletrobras registraram a maior alta do dia (4,46%), cotadas a R$ 19,92

Quem perde

As ações da Itaúsa registraram a maior baixa do dia (5,95%), cotadas a R$ 12,80

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