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Guerra comercial EUA-China contém alta maior da bolsa

Impulsionada pela rejeição do habeas corpus que beneficiava o ex-presidente Lula, a bolsa fechou a quinta-feira (5) com alta de 1,01%, aos 85.209 pontos, depois de chegar a avançar mais de 2% aos 86.148 pontos. Segundo Raphael Figueredo, sócio e analista da Eleven Financial, a alta só não foi maior por conta do risco de guerra comercial entre Estados Unidos e China. “A sobretaxa de importações chinesas aplicadas pelos Estados Unidos e a entrada da China na OMC (Organização Mundial do Comércio) reduziram a euforia, principalmente do investidor estrangeiro”, disse Figueredo. Para o analista, a saída de Lula do cenário político abre espaço para novas altas na bolsa. “As ações ainda estão baratas em dólar, o que permite entrada mais forte dos investidores estrangeiros.”

Apesar da saída de Lula, o cenário ainda apresenta incertezas. Carlos Soares, analista da Magliano Invest, disse que o “mercado não se preocupa com candidato ‘a’ ou ‘b’, mas sim com a eleição de um presidente que seja pró reformas e que se preocupe com o encaminhamento das contas públicas”. Essa incerteza deve predominar no mercado nos próximos meses e provocar volatilidade nos preços das ações.

Por que é importante

No pregão desta quinta-feira (5), as ações de empresas estatais fecharam em forte alta. Destaque para a Petrobras, que subiu 3,78%, Eletrobras (3,21%) e Banco do Brasil (2,92%)

Quem ganha

As ações da Gerdau Metalurgica tiveram a maior alta do dia (6,52%), cotadas a R$ 7,51

Quem perde

As ações da BRF tiveram a maior baixa do dia (4,38%), cotadas a R$ 22.05

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