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Petrobras puxa o Ibovespa para baixo em dia positivo no exterior

Um tweet do presidente americano Donald Trump, na noite de domingo (24), impulsiona os mercados globais nesta segunda-feira (25), mas a queda acentuada nas ações da Petrobras puxa o Ibovespa para baixo. Às 11h52, o índice recuava 0,27%, aos 97.619 pontos, após ter subido 0,37% na semana passada – a máxima do dia até o momento é de 98.190 pontos, enquanto a mínima é de 97.586 pontos.

As principais bolsas de valores nos Estados Unidos e na Europa sobem após Trump anunciar que vai prolongar a trégua comercial com a China, que tinha prazo de validade até o dia 2 de março. A medida evita, pelo menos em um primeiro momento, que o governo americano eleve a tributação sobre mais de US$ 200 bilhões em produtos chineses. Os índices do país asiático encerraram a sessão com avanços superiores a 5%. Por outro lado, as ações preferenciais da Petrobras recuavam 1,44% com a baixa no preço internacional do petróleo (-1,72% no tipo Brent e -1,68% no WTI). Com participação relevante na composição do Ibovespa, a estatal ajuda a puxar o índice para baixo.

Entre as cinco ações mais negociadas do pregão, quatro registravam queda: preferenciais da Petrobras (-1,44%), Vale (-0,89%), Banco do Brasil (-0,55%) e Bradesco (0,04%). O dólar comercial recuava 0,40%, negociado por R$ 3,73.

Por que é importante

Sem grandes novidades em relação à reforma da Previdência, o Ibovespa fica mais suscetível a fatores externos, como a variação na cotação do petróleo

Quem ganha

As ações da CSN registravam a maior alta do dia: 3,15%, cotadas a R$ 12,79

Quem perde

As ações da Sabesp registravam a maior baixa do dia: 2,04%, cotadas a R$ 39,78

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