Os ataques à refinaria na Arábia Saudita, no sábado (14), representam “uma espécie de 11 de setembro do mercado de petróleo”. A comparação com os ataques terroristas às torres gêmeas, em setembro de 2001, foi feita por Décio Oddone, diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), em sua conta no Twitter. Os ataques destruíram unidades do maior complexo petrolífero da Arábia Saudita. O volume cortado, de 5,7 milhões de barris por dia, equivale a 5% da oferta mundial.