Sob orientação do presidente Jair Bolsonaro (PSL), os militares e a equipe econômica estão perto de um entendimento para que eles sejam incluídos, em projeto de lei específico, na reforma da Previdência. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, publicada nesta sexta-feira (8), mostra que os integrantes das Forças Armadas já aceitam regras mais duras no sistema de aposentadoria. Entre os pontos discutidos estão elevar de 30 para 35 anos o tempo de serviço antes de o militar passar para a reserva e igualar a contribuição deles às dos demais servidores e dos contribuintes do INSS, hoje em 11% (os militares hoje recolhem 7,5%).