A possibilidade de mudança na tabela de preços mínimos do frete coloca o governo federal entre a pressão dos produtores rurais e a ameaça dos caminhoneiros de uma nova greve. A medida, uma das promessas feitas pelo governo para conseguir encerrar a paralisação nas estradas, entrou em vigor no dia 30 de maio. Os produtores reclamam que a tabela eleva os custos do frete em até 150%. Os caminhoneiros prometem reagir se o governo levar adiante a ideia de revisar a tabela e parar novamente. A mobilização já está sendo discutida pelo WhatsApp.