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Chuvas no RS derrubam faturamento de hotéis em 32%

A capital Porto Alegre foi a que mais sofreu em maio, com uma redução de 40%

A catástrofe reduziu em 32% o faturamento da rede hoteleira do Rio Grande do Sul em maio, quando comparado a abril. Maio foi o auge das enchentes no Estado, mas os problemas ainda persistem. A capital Porto Alegre foi a que mais sofreu, registrando uma redução de 40% na receita dos hotéis.

Esse é um dos destaques do estudo da Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), que acompanha mensalmente o desempenho de 11 setores do mercado.

“O Estado é um dos quatro principais mercados nacionais. Ainda não temos uma ideia de sua recuperação. Seja como for, nossos associados estão buscando alternativas para amparar a população afetada, seus colaboradores, bem como oferecendo alternativas para o cliente”, avalia Humberto Machado, diretor-executivo da Abracorp.

Em maio, o setor de viagens corporativas faturou no total R$ 1,1 bilhão, empatando com o desempenho do mesmo mês de 2023 e de 2019, antes da pandemia da covid-19. “Em número de transações, o desempenho ainda está abaixo ao de 2019”, diz Machado.

Segundo o levantamento, maio de 2024 teve 912.828 transações, enquanto no mesmo mês de 2023 foram 957.465. Em maio de 2019, o total de transações superou 1 milhão, mais precisamente 1.107.846.

Em maio, no setor aéreo, a Latam ocupou a primeira posição no ranking de faturamento, com 37,5%, seguido pela Azul, com 33,2%. A Gol ficou na terceira posição, com 29,3%.

O levamento da Abracorp mostra também que, pelo terceiro mês consecutivo, em locação de veículos, a Localiza vem perdendo share. O faturamento da Localiza caiu 4% em maio, ante abril e, em diárias, o recuo foi de 12% no mesmo período.

Esse espaço, paulatinamente, está sendo ocupado pela Movida, que aumentou seu faturamento em 2% e a diária em 8% também em maio comparado a abril.

Em abril, o setor de viagens corporativas havia faturado no total R$ 1,2 bilhão, em comparação a R$ 1,06 bilhão em abril de 2023 e R$ 1,057 bilhão no mesmo mês de 2019.

No primeiro trimestre deste ano o faturamento geral foi de R$ 3,28 bilhões, acima do mesmo período de 2023, com R$ 3,174 bilhões, e de 2019 (antes da pandemia), com R$ 2,54 bilhões.

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