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Confiança do consumidor recua com incertezas na economia, aponta FGV

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado nesta quarta-feira (25) pela Fundação Getulio Vargas, caiu 0,7 ponto na passagem de outubro para novembro, para 81,7 pontos – em uma escala de zero a 200 pontos. Essa foi a segunda retração consecutiva do indicador. Segundo Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens da FGV, o desempenho foi influenciado pela piora das avaliações sobre o momento e as perspectivas. O Índice de Situação Atual (ISA) cedeu 0,6 ponto, para 71,8 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,9 ponto, para 89,3 pontos. “O resultado reflete o aumento da incerteza relacionada à pandemia e seu potencial impacto sobre a economia. Com o provável fim do período de benefícios emergenciais, muitos consumidores que perderam o emprego este ano devem retornar ao mercado de trabalho num momento em que as empresas ainda estarão adiando contratações ou demitindo, principalmente no caso de ocorrência de uma segunda onda de covid-19”, destacou. “O início de um amplo programa de vacinação em 2021 é uma esperança para a melhora da confiança”, completou.

Por que é importante

A queda na intenção de consumo pode desacelerar o processo de retomada da economia

Quem ganha

A expectativa de melhora do cenário com a chegada de uma vacina

Quem perde

Principalmente os desempregados, com o mercado de trabalho ainda desaquecido

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