Combustível subiu 1,45% na média nacional; o preço médio mais baixo foi encontrada no Sudeste, a R$ 6,16. Já o etanol aumentou 2,16%, a R$ 4,25; com a média mais barata no Centro-Oeste, a R$ 4,08, aponta IPTL
Dados do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) apontou que no fechamento de agosto o preço médio para o litro da gasolina registrou alta de 1,45%, quando comparado ao consolidado de julho, fechando agosto a R$ 6,28. O preço do etanol também subiu e o litro foi encontrado à média de R$ 4,25 nos postos brasileiros, após incremento significativo de 2,16%, ante o fechamento de julho.
No levantamento por região, houve elevação nos dois combustíveis, com exceção da Região Sul, que teve estabilidade para o etanol. A Região Norte liderou o ranking. Por lá, a gasolina ficou 2,11% mais cara, vendida a R$ 6,76, enquanto o etanol foi comercializado a R$ 4,95, após aumento de 3,34%, no comparativo com o mês anterior.
A média mais baixa da gasolina foi encontrada nos postos do Sudeste, a R$ 6,16, mesmo com alta de 1,65%. E, o litro do etanol com o valor mais baixo foi identificado nas bombas do Centro-Oeste, registrado a R$ 4,08.
Entre todos as unidades da federação, apenas Goiás, Paraná e Roraima registraram baixa no preço do etanol, enquanto apenas os goianos viram o valor da gasolina diminuir. Além disso, o IPTL mostrou que o etanol mais caro do país foi encontrado no Amapá a R$ 5,37, estado que registrou também o maior crescimento no preço do combustível, 7,62%, e a gasolina mais cara foi comercializada no Acre a R$ 7,20. Já o preço mais baixo para a gasolina foi visto em São Paulo, a R$ 6,05, e para o etanol foi encontrado no Mato Grosso, a R$ 4,02.
“Sudeste, Norte e Centro-Oeste, apesar de apresentarem médias de preço bem diferentes para o etanol, foram as três regiões onde o combustível foi considerado o mais vantajoso na maioria dos seus estados, e no caso do Centro-Oeste, também no Distrito Federal”, comenta Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil.