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Governo estuda diminuir crédito emergencial para facilitar aprovação no Congresso

Na tentativa de conseguir autorização especial no Congresso para captar R$ 248,9 bilhões para pagar aposentadorias, Bolsa Família e benefícios assistenciais para pobres, o governo federal estuda reduzir o crédito suplementar para R$ 146,7 bilhões. Como o caixa do governo está deficitário, o único meio é o empréstimo com emissão de títulos da dívida pública. Para não ferir o teto, ou “regra de ouro”, o Executivo precisa de autorização do Congresso. Caso contrário, corre o risco de não pagar os benefícios.

Por que é importante

Se o governo usar os títulos da dívida pública para bancar despesas correntes sem autorização do Congresso, corre o risco de sofrer processo de impeachment por crime de responsabilidade fiscal

Quem ganha

Ao diminuir o valor solicitado ao Congresso, o Executivo pode ter maiores chances de conseguir aprovação

Quem perde

Se o crédito emergencial não for aprovado, dependentes dos benefícios podem ficar sem receber

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