O evento do calendário MONEY REPORT | Agenda de Líderes “Perspectivas 2022, o que esperar?” ocorreu nesta quinta-feira (2), em São Paulo, abordando as possibilidades e incertezas macroeconômicas, políticas e jurídicas, incluindo os riscos advindos de variantes do coronavírus dando sobrevida à pandemia.
Esse conjunto de questões é formado, principalmente, pela elevação da Selic, o descontrole cambial e o recuo do produto interno bruto (PIB) encimadas por uma eleição presidencial que se desenha aguerrida e agressiva, exigindo atenção redobrada de quem está no universo empresarial e financeiro. Mais do que prever o que pode vir por aí, o que se constatou é a necessidade de manter as organizações saudáveis para aproveitar a recuperação ou resistir às intempéries.
Organizado de maneira presencial – de acordo com os protocolos sanitários vigentes -, a reunião contou com exposições especializadas de Renato Ochman, do Ochman Advogados (no destaque, o primeiro da esquerda à direita), João Scandiuzzi, do BTG Pactual (segundo à direita), Cila Schulman, do Ideia Instituto de Pesquisa (terceira à direita) e João M. Campanelli, do Travelex Bank (no canto direito). A mediação foi de Aluizio Falcão Filho, publisher de MONEY REPORT. Confira na íntegra e, abaixo, o que cada um disse:
A opinião de cada um
Cila Schulman, do Ideia Instituto de Pesquisa
“Esperava uma eleição forró, com dois à esquerda e dois à direita. Mas há cinco candidatos [Bolsonaro, Lula, Doria, Moro e Ciro] e não vejo uma união entre os que se apresentam como terceira via“
João M. Campanelli, do Travelex Bank
“Trabalho com um cenário de câmbio para o ano que vem entre R$ 5,40 e R$ 5,70”
João Scandiuzzi, do BTG Pactual
“O que vimos [nos EUA] foram os maiores estímulos monetários e fiscais desde a Crise de 29”
Renato Ochman, do Ochman Advogados
“Os empresário brasileiros sabem dos riscos e aproveitam as oportunidades. Já os estrangeiros não vieram para cá”
Uma resposta
Muito interessante!!! Parabéns
Karen Cohen