Sem a reforma da Previdência, o fantasma do rebaixamento da nota de crédito volta a assombrar o Brasil. Nos últimos dias, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, gastou boa parte do seu tempo tentando conversar as agências de classificação de risco que a reforma passará. Se não passar, as agências avaliam que o pacote de bondades oferecido pelo governo em troca de apoio afetará a arrecadação, comprometendo a imagem externa do país.