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Ministro prevê contingenciamento para cumprir teto de gastos

O contingenciamento no Orçamento de 2018 é inevitável porque as despesas do governo estão extrapolando o teto de gastos depois que as medidas de economia de gastos não foram aprovados pelo Congresso Nacional, afirmou nesta terça-feira (30) o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. “Nós teremos que fazer um corte das despesas para adequar ao teto dos gastos porque, principalmente, a questão do reajuste dos servidores e a desoneração da folha impactam o lado da despesa”, disse o ministro. Questionado sobre o valor do congelamento de gastos que será necessário para cumprir a meta fiscal deste ano, de rombo primário de R$ 159 bilhões, Oliveira declarou que os cálculos ainda estavam sendo feitos e seriam divulgados até o final desta semana.

 

Por que é importante

O governo enviou ao Congresso medidas para poupar R$ 7,4 bilhões em 2018, como R$ 4,4 bilhões com a postergação de reajuste do funcionalismo público. Na frente das receitas, as medidas que não foram votadas pelos parlamentares somam outros R$ 14 bilhões, como a mudança na tributação de fundos fechados, que poderia gerar R$ 6 bilhões

Quem ganha

A gestão. Cumprir o teto gastos obriga o governo a ser eficiente

Quem perde

Investimentos em projetos para estimular a economia podem ser suspensos

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