O governo Temer receberá artilharia pesada de setores que se sentiram prejudicados pelo rearranjo tributário provocado pela greve dos caminhoneiros. Uma das medidas, a mudança da alíquota do IPI de concentrados de refrigerantes produzidos na Zona Franca de Manaus, provocou forte reação. “A mudança brusca do regime tributário de compensações fiscais ameaça os investimentos e mesmo a operação de diversas indústrias”, afirma Alexandre Jobim, presidente da Abir, a associação do setor.