A incerteza política sobre quem será o próximo presidente do Brasil ainda não deixou marcas sobre o dólar. A avaliação é dos pesquisadores Samuel Pessôa e Livio Ribeiro, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). Para os especialistas, em entrevista ao jornal Valor Econômico, a alta da moeda norte-americana se deveu até agora à combinação de fatores externos e da redução da diferença entre os juros brasileiros e americanos.