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Remédios mais procurados estão mais caros

O preço médio subiu quase 7% em maio, de acordo com um levantamento

Os remédios ficaram mais caros na região metropolitana de São Paulo. É o que revela um levantamento feito pela Precifica, empresa especializada em estratégias de precificação. Segundo o estudo, o IPM-Com (Índice de Preços de Medicamentos no e-commerce) subiu 6,6% em maio, em comparação a abril.

O estudo considera os remédios mais procurados. Eles pertencem a nove grupos diferentes e são comercializados em seis grandes redes farmacêuticas com atuação no e-commerce.

O principal destaque de alta ficou com os antigripais, que registraram um aumento de 21,76% nos preços na variação mensal de maio, após queda de 14,36% no mês anterior.

Em seguida, vieram os anti-histamínicos (antialérgicos), com um avanço de 13,18%, e os anticoncepcionais (7,31%).

O único grupo que apresentou queda no período foi o de antiparasitas, com um recuo de 34,04%.

Veja abaixo a variação dos preços nos nove grupos monitorados pelo levantamento:

  • Antigripais: + 21,76%;
  • Anti-histamínicos: + 13,18%;
  • Anticoncepcionais: + 7,31%
  • Analgésicos: + 7,26%;
  • Anti-hipertensivos: + 6,58%;
  • Relaxantes musculares: + 4,3%;
  • Antidiabéticos: + 2,09%;
  • Antissépticos: + 1,68%;
  • Antiparasitas: – 34,04%.

Entre as explicações para o aumento dos remédios, estão: ajuste de preços, mudança no clima e repasse de preços das fábricas.

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