Economistas apontam que o próximo presidente da República terá o desafio primordial de equilibrar as contas públicas se quiser colocar o Brasil em uma trajetória de crescimento novamente. A medida será capaz de acelerar os investimentos no país e alavancar a economia. Levantamento publicado neste domingo (16) no Estadão mostra claramente que a riqueza produzida pelo empresariado contribui para reduzir a pobreza. Em 2001, tínhamos 2,8% da população na chamada classe A e 34,6% na classe E. Hoje, temos 6,4% na classe A e apenas 8,7% na classe E. A classe D também encolheu, de 21,2% para 13,4%. Decisões equivocadas dos governos petistas nesse período provocaram descontrole nos gastos e a deterioração da situação fiscal do país. Imagine agora o que poderia ter ocorrido com um ambiente de negócios mais favorável, menos burocracia e impostos e juros menores.