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Temer prega cautela, mas admite ir à OMC contra taxação dos EUA

O presidente Michel Temer afirmou nesta quarta-feira (14) que o Brasil precisa ter cautela na forma como vai enfrentar a taxação sobre aço e alumínio imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. “Temos que tratar com muito cuidado estas relações, até porque nosso primeiro parceiro comercial é a China, mas logo sequencialmente nosso maior parceiro comercial são os EUA”, disse na abertura Fórum Econômico Mundial, em São Paulo. Apesar disso, Temer indicou que o país estuda recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) caso não haja uma solução muito rápida. “Mas não unilateralmente, não apenas o Brasil, mas com todos os países que tiveram prejuízo em função dessa medida tomada. Naturalmente, essa conjugação coletiva dos países dará mais força a essa representação”, acrescentou.

Por que é importante

O governo dos EUA impôs na semana passada tarifas de 25% sobre importações de aço e 10% sobre importações de alumínio

Quem ganha

Temer disse que está havendo uma coordenação de empresas brasileiras exportadoras de aço para os EUA com parceiras norte-americanas para um trabalho junto ao Congresso daquele país para encontrar uma solução

Quem perde

O diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, já alertou para o risco de uma guerra comercial global "que só traria perdedores”

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