Em um evento promovido pela Frente Parlamentar Mista Ética Contra a Corrupção na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (8), o ministro da Controladoria-Geral da União, (CGU) Wagner Rosário (imagem), defendeu que uma análise mais apurada das contrapartidas associadas às renúncias fiscais autorizadas pela União, que somam quase R$ 380 bilhões. O ministro não é contra essa política de estímulo. Ele explicou que se uma auditoria criteriosa fosse autorizada, algumas isenções que perderam o sentido ou que não trazem retorno poderiam ser eliminadas, permitindo a arrecadação de até R$ 60 bilhões a mais por ano.