O Brasil ultrapassou a marca de 10 gigawatts (GW) de potência operacional em geração de energia solar fotovoltaica, informa a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). De acordo com a entidade, a fonte solar já resultou em mais de R$ 52,7 bilhões em novos investimentos e cerca de 300 mil empregos acumulados desde 2012. Com isso, evitou a emissão de 10,7 milhões de toneladas de CO2 que poderiam vir de fontes térmicas.
Com a marca, o país passa a fazer parte do grupo de 15 países com maior capacidade de geração solar instalada, lista liderada pela China (253,8 GW), seguida pelos Estados Unidos (73,8 GW) e Japão (68,6 GW). Único da América Latina no Top 15 elaborado pela Agência Internacional parta Energia Renováveis (Irena), o Brasil tem condições de facilmente expandir essa capacidade, eventualmente aliviando os custos aos consumidores.
“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, disse, em nota Rodrigo Sauaia, presidente da Absolar,
