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Alerta vermelho; recordes eólicos no NE; rota aérea e mídia carbon free

O boletim de MONEY REPORT sobre questões ambientais, sociais e de governança no mundo dos negócios

IPCC quer mudar investimentos verdes

Os caminhos dos investimentos verdes devem ser revistos após o mais recente relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas (ONU), publicado na segunda-feira (9). O ponto de inflexão que tange ao uso do selo ESGsão as preocupações sobre as expectativas de curto prazo do mercado financeiro em meio a um processo lento e cambiante no entendimento das mudanças climáticas e suas minimizações. Professor de mudança climática na University of Southern Denmark e um dos co-autores do relatório, Sebastian Mernild explicou que a mensagem aos investidores é que combater o aquecimento global requer tempo. “Estamos olhando para 2060, 2100”, afirmou.

Brasil bateu 10 recordes em produção de energia renovável

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apontou que em julho foram batidos recordes de produção de energias renováveis na região Nordeste: quatro de geração eólica média, quatro de geração instantânea e dois de produção fotovoltaica. O Ministério de Minas e Energia destacou o índice de 22 de julho, quando, pela primeira vez, a força dos ventos gerou energia capaz de abastecer 102% da região durante 24 horas, com mais de 11 mil megawatts médios de energia eólica.

Relatório sobre clima é “alerta vermelho para a humanidade”

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas (ONU) lançou um “alerta vermelho”. Os 234 cientistas que assinaram o último relatório reconhecem que a redução de emissões não terá efeitos visíveis na temperatura global até que se passem duas décadas. Só manter a atual situação, em que a temperatura global é, em média, 1,1ºC mais alta que no período pré-industrial (1850-1900), pode fazer com que em 2100 essa média seja 2,7ºC superior, com secas, inundações e ondas de calor em sequências. O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou: “Não há tempo e não há lugar para desculpas”.

Gol cria a primeira rota carbono neutro do Brasil

No aniversário da descoberta do arquipélago de Fernando de Noronha (PE), na terça-feira (10), a Gol anunciou que todos os seus voos para a ilha, a partir do Recife, terão emissão neutra de carbono, por meio da compensação da pegada de carbono pela aquisição de créditos sequestrados da atmosfera em áreas preservadas pela iniciativa privada.

BNDES reduz juros para empresas ESG

Empresas que reduzirem suas emissões de gases poluentes ou aumentarem suas iniciativas sociais, terão juros reduzidos nos financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa Crédito ESG se destina à cadeia de madeira voltada ao reflorestamento, fabricantes de equipamentos para a cadeia de energia renovável e de eficiência energética, mineração, siderurgia, setores com potencial de melhorias em termos ambientais. Para ter direito à redução da taxa de juros, as empresas deverão cumprir algumas obrigações mínimas, incluindo a publicação anual de um relatório de sustentabilidade no modelo global reporting initiative ou similar.

Presidente da COP26 agradece Brasil por metas climáticas

O chefe da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), Alok Sharma (imagem), elogiou os compromissos renovados do governo e do setor privado brasileiros na campanha da ONU para alcançar emissões zero de gases de efeito estufa até 2050. Um dos principais pontos das metas para o Brasil é o fim do desmatamento ilegal até 2030. Há menos de três meses para o Reino Unido sediar a cúpula sobre mudança climática da ONU, em Glasgow, o Reino Unido pede aos países que apresentem planos para deter o desmatamento, acabar com a dependência do carvão, fazer a transição para veículos com emissão zero e fornecer o financiamento necessário para enfrentar a mudança climática.

CEO da NEOOH conta como uma empresa de mídia pode ser carbono zero

MONEY REPORT entrevista Leonardo Chebly, criador e CEO da NEOOH, empresa de mídia out of home com atuação em terminais aeroportuários e rodoviários. Em busca de sintonia com as melhores práticas, a empresa vai zerar a pegada de carbono de toda a operação por meio da manutenção de uma área na Floresta Amazônica que fará o sequestro equivalente de gases de efeito estufa. O segmento de serviços, ainda mais de mídia, costuma ser desvinculado das iniciativas ambientais. Acompanhe:

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