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Poucas líderes; censura LGBT na Disney; Natura no topo

Boletim de MONEY REPORT sobre questões ambientais, sociais e de governança no mundo dos negócios
Mulheres estão em apenas 10,4% dos conselhos no Brasil

Hoje, 19,7% dos cargos em conselhos de administração – o topo da hierarquia em uma grande companhia – no mundo são ocupados por mulheres. O Brasil está bem atrás. Por aqui, esse índice é de 10,4%. Ainda assim, representa um avanço. Houve um aumento de 1,8% no número de cadeiras ocupadas por mulheres. Essas são as conclusões da pesquisa “Women in the boardroom”, da consultoria Deloitte, feita em 51 países com a participação de 10.493 empresas. Para a análise, apenas diretorias ativas e membros de comitês foram considerados. Nas 165 empresas pesquisadas no Brasil há 115 mulheres nos conselhos. Em apenas 4,4% alguma ocupa a presidência. Houve queda nesse índice, que era de 6,5% na edição anterior. Em 2016, no entanto, esse número era muito menor (1,5%).

Pixar reclama de censura LGBTQIA + da Disney

Em carta aberta à Disney, os colaboradores da produtora de filmes animados Pixar revelaram sofrer censura sobre personagens gays em seus projetos por parte dos executivos da Disney, sua controladora. Essas atitudes recorrentes provocaram críticas internas e reações: “Praticamente todos os momentos de afetos abertamente gays são cortados a mando da Disney, independentemente se há protestos das equipes criativas e da liderança executiva da Pixar [a favor deles]”. Eles continuam: “Mesmo que criar conteúdo LGBTQIA+ fosse a resposta para consertar a legislação discriminatória do mundo, nós estamos sendo barrados de criá-lo”. A questão ganha relevância, pois apesar do CEO da Disney, Bob Chapek, afirmar que há uma preocupação genuína com a causa, a empresa destinou doações oficiais para políticos da Flórida que defendeu o projeto Don’t Say Gay. A lei é vaga, por isso qualquer professor ou escola temem ser processados após a aprovação.

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Citrosuco anuncia metas globais até 2030

Maior exportadora de suco de laranja do mundo, a Citrosuco, com sede em Matão, no interior do Estado de São Paulo, acaba de estabelecer seus compromissos nas áreas ambiental, social e de governança (ESG) até 2030. A companhia confirmou que, até o fim da década, 100% de sua cadeia de suprimentos terá que adotar práticas sócio-ambientais sustentáveis mensuráveis e certificadas. A companhia agora projeta que, com esforços nessa e em outras frentes, reduzirá suas emissões de gases em quase 30% nos escopos 1 (operações diretas) e 2 (consumo de energia). “Conscientes de que a sustentabilidade é uma jornada, demos mais um passo para construir uma empresa cada vez mais sustentável e, assim, criar valor de longo prazo para todos”, conta o CEO Mario Bavaresco (imagem).

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Natura lidera ranking de reputação

Medido pela Merco Brasil, o top 3 das empresas com melhor reputação no Brasil mostra que as posições dos líderes são as mesmas de 2021. Em primeiro lugar vem a Natura, em segundo, a Ambev,e em terceiro, o Magazine Luiza. A seguir, pela ordem, estão Boticário, Google Brasil, Mercado Livre, Bradesco, Itaú Unibanco, Avon e Netflix. A líder empresarial mais respeitada é Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração do Magazine Luiza.

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