Nenhum indicador é mais preciso para medir o grau de inovação de um país do que o número de patentes depositadas. Nesse aspecto, o Brasil não faz feio, mas tem muito para melhorar. Segundo ranking elaborado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual, o país ocupa um discreto vigésimo quarto lugar, com pouco mais de 4 mil patentes concedidas por ano. A lista é liderada pela China, com 400 mil pedidos de propriedade intelectual aceitos, à frente dos Estados Unidos, com 300 mil registros. Nenhuma novidade na relação dos dez primeiros: além de China e Estados Unidos, ela é formada por Japão, Coreia do Sul, Alemanha, França, Grã-Bretanha, Suíça, Holanda e Rússia, nações entre as mais ricas e produtivas do mundo.