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Dirigentes de empresas de ônibus são presos por ligações com PCC

Transwolff e Upbus lavariam dinheiro do crime em São Paulo. Foram encontrados fuzis, revólveres, dinheiro em espécie e joias

Diretores de duas empresas de ônibus que operam na cidade de São Paulo – Transwolff e Upbus – foram presos nesta manhã na capital em uma operação do Ministério Público de São Paulo. Há suspeita de ligação dessas pessoas com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Foram presos Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, dono da Transwolff, preso em casa; Robson Flares Lopes Pontes, dirigente encontrado na garagem da empresa; Joelson Santos da Silva; e Elio Rodrigues dos Santos, em flagrante por porte de arma.

Neste momento, estão sendo cumpridos em cidades da Região Metropolitana paulistana e em cidades do interior 52 mandados de busca e apreensão. São alvo as garagens dessas transportadoras, residências e escritórios dos envolvidos. Em um imóvel já foram encontrados fuzis, revólveres, dinheiro em espécie e joias.

A operação tem a participação da Receita Federal, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Polícia Militar. O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a SPtrans, empresa municipal que administra o transporte coletivo na cidade assuma imediatamente a operação das linhas, que transportam mensalmente cerca de 15 milhões de pessoas. A Transwolff opera na zona sul e a Upbus na zona leste da capital.

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