Em entrevista a MONEY REPORT, Rogério Andrade, sócio e CEO da Avantto, empresa de compartilhamento de aeronaves executivas, explicou como esse modelo de utilização é vantajoso, oferecendo redução de custos, flexibilidade e disponibilidade. “A economia é brutal”, diz. Basta considerar que se uma aeronave privada de alta performance voar 6 horas por semana, terá tempo ocioso de sobra, o que representa despesas consideráveis com manutenção, taxas, seguro, hangaragem e pilotos. A empresa oferece cotas para dois modelos de jatos executivos, os Phenom 300 e 100, da Embraer, que cobrem todo o Brasil e países vizinhos, e helicópteros Agusta, Esquilo e Colibri.