No trabalho, os primeiros impactos da pandemia foram a adoção do home office durante o período de restrição de circulação das pessoas. De um dia para o outro, as empresas foram obrigadas a adaptar a rotina dos seus colaboradores. O movimento desocupou fortemente os espaços corporativos no país. São Paulo e Rio de Janeiro atingiram a maior taxa de vacância dos últimos anos. Adriano Sartori, vice-presidente da CBRE, consultoria para locação e gestão de imóveis, explicou para MONEY TALKS a importância de as companhias começarem a revisar o espaço físico de suas operações por meio de novos planos de ocupação. Ou buscarem escritórios com infraestrutura de alta qualidade para a retomada presencial em 2022 de forma atraente aos que se acostumaram ao home office. Sartori comentou também sobre as tendências (inter)nacionais de prédios corporativos, a transferência para áreas mais afastadas e o otimismo para com o futuro do mercado imobiliário.