MONEY TALKS entrevista para sua série Notáveis – Gestão de Pessoas, André Freire, sócio-diretor da EXEC, consultoria de recrutamento executivo. Ele analisa as tendências de gestão de pessoas em um momento de rápida mudança. Além da necessidade de buscar líderes que saibam equilibrar engajamento com trabalho híbrido e tenham características mais conciliadoras e inclusivas, Freire aponta uma falha cultural no topo das organizações. Por comodismo ou soberba, em boa parte das vezes os dirigentes decidem abrir mão de quaisquer ferramentas de estudo e aprendizado, delegando funções, perdendo a capacidade de entender o mercado, os consumidores e a realidade em primeira mão. “Hoje há o lifelong learning. Se um médico ficar 5 anos sem conhecer tecnologias, morre [profissionalmente]. O executivo não sente isso. E daí, daqui 5 ou 10 anos, ele não servirá mais”, explica. Confira.