Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha a pedido da Mastercard revelou que 57% das empresas brasileiras de educação, finanças, seguros, tecnologia, telecomunicações, saúde e varejo, são alvo de fraudes e ataques digitais com frequência e que apenas 32% possui uma área própria de cibersegurança, 78% contam com profissional de TI para a função e apenas 21% têm prioridade máxima na área.
Apesar da cibersegurança ser considerada importante para 80%, ela perde importância no orçamento para 39%. A maioria afirma ter um plano para um possível ataque cibernético, porém, apenas um terço fez algum tipo de teste preventivo nos três meses antecedentes a pesquisa. Finanças, seguros, tecnologia, telecomunicações são os mais preparados enquanto educação e saúde apresentam mais vulnerabilidades – estes acreditam que as áreas mais suscetíveis aos hackers são finanças e os dados dos clientes, porém 11% afirmaram terem sofrido algum ataque em 2020.
O estudo nacional foi realizado entre 1° e 25 de fevereiro de 2021, por meio de entrevistas telefônicas com 351 gestores. A margem de erro é 5 pontos percentuais.