Pedido da Akasa Air não inclui o jato 737 MAX 9, modelo que teve uma falha estrutural e ‘perdeu’ uma porta em pleno voo
A Boeing venderá 150 de suas aeronaves 737 MAX para a aérea indiana Akasa Air. O anúncio surge em meio à pressão dos reguladores sobre a fabricante de aviões americana, por causa de uma falha estrutural envolvendo um de seus jatos.
A Akasa Air, a mais nova companhia aérea da Índia, afirmou nesta quinta-feira (18) que vai adquirir uma combinação de jatos MAX 10 e MAX 8-200 de corredor único, aumentando sua carteira geral de pedidos da Boeing para mais de 200, à medida que busca expandir para destinos internacionais. As entregas estão previstas até 2032.
O negócio é o primeiro grande pedido da Boeing desde que um plugue de porta de um jato 737 MAX 9 da Alaska Airlines explodiu no início deste mês. O pedido da Akasa Air não inclui a variante MAX 9 da família de jatos com baixo consumo de combustível.
Com o mais recente anúncio, a carteira de pedidos do 737 MAX pela companhia aérea quase triplicou, para 226 unidades. A transação foi finalizada em dezembro de 2023 e foi descrita como para ‘cliente não identificado’ na planilha de pedidos e de entregas do fabricante.
“Além de apoiar a nossa rápida expansão doméstica, a eficiência e a economia destes novos aviões posicionam a Akasa para lançar rotas internacionais nos próximos meses”, disse Vinay Dube, fundador e CEO da Akasa Air.
O que MONEY REPORT publicou