O Bradesco fechou o segundo trimestre de 2019 com lucro líquido recorrente, que desconsidera efeitos extraordinários, de R$ 6,462 bilhões. O resultado representa uma alta de 25,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O crescimento, segundo o banco, foi influenciado pelo aumento em receitas com prestação de serviços, maior margem financeira e menos despesas com provisões para perdas com inadimplência.
A margem financeira do Bradesco, composta pela receita com os juros cobrados, subiu 2,7%, para R$ 14,468 bilhões, entre abril e junho na comparação com os três primeiros meses do ano. A inadimplência acima de 90 dias, fator relevante para determinar a saúde financeira da instituição, recuou pelo nono trimestre seguido, chegando a 3,23% no final de junho, contra 3,9% no encerramento do primeiro trimestre do ano.