O Brasil ganhou dez posições – de 72º para 62º lugar – no Índice Mundial de Comércio Eletrônico 2020, da Agência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad). O ranking relaciona 152 países pelo seu grau de preparação no comércio digital entre empresas e consumidores (B2C). Segundo o jornal Valor Econômico, entre outros fatores, a classificação leva em conta o acesso a servidores de internet seguros, serviços e estruturas postais confiáveis, população que utiliza a internet e possui uma conta bancária ou num fornecedor de serviços móveis. Ao longo de 2020, ano marcado pela pandemia do novo coronavírus e pela aceleração do e-commerce em razão do distanciamento social, a melhora do Brasil foi atribuída principalmente pela “confiabilidade postal”.